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quarta-feira, 30 de outubro de 2019

"A alma só é bela pela inteligência, e as outras coisas, tanto nas ações como nas intenções, só são belas pela alma que lhes dá a forma da beleza".

Plotino (204 d.C. -- 270 d.C.)

Plotino (204/5 - 270): filósofo grego cujos escritos foram fonte de inspiração para metafísicos e místicos das mais variadas origens: cristãos, gnósticos, islâmicos,  judeus e até pagãos.



(A imagem acima foi copiada do link José Tadeu Arantes.)

quinta-feira, 19 de setembro de 2019

"Ensinar é indicar o caminho, mas na viagem cada um vai ver o que quiser ver".

Plotino (204/5 - 270): filósofo grego. Seus escritos foram fonte de inspiração para metafísicos e místicos das mais variadas origens: cristãos, gnósticos, islâmicos,  judeus,  e pagãos.




(A imagem acima foi copiada do link Seres Pensantes.)

terça-feira, 21 de março de 2017

"Ingratidão é aquele que esquece a pátria e os amigos de infância quando tem a felicidade de encontrar, na vida, o oásis da prosperidade e da fortuna ".

Júlio César de Mello e Souza e sua criação Malba Tahan.

Do livro O Homem Que Calculava (capítulo 5), de Malba Tahan, heterônimo de Júlio César de Mello e Souza (1895 - 1974): matemático, pedagogo, professor e escritor do modernismo brasileiro.

(A imagem acima foi copiada do link Folhas do Mundo.)

domingo, 26 de junho de 2016

NOVA YORK SITIADA

Filmaço de ação, drama e aventura

Bruce Willis e Denzel Washington: atuações impecáveis e filme eletrizante.
Nova York Sitiada é um filme norte-americano dirigido por Edward Zwick e lançado em 1998, traz nomes de peso no seu elenco como Denzel Washington, Bruce Willis e Tony Shalhoub. 

O filme mostra Nova York sofrendo ataques orquestrados por várias células terroristas, como represália após o sequestro de um líder religioso islâmico. Anthony Hubbard (Denzel Washington), um agente do FBI, o general do Exército William Devereaux (Bruce Willis) e a oficial da CIA Elise Kraft (Annette Bening) unem forças para investigar o caso. Contudo, no desenrolar da história, percebe-se que os métodos utilizados pelo governo americano para investigar quem é suspeito ou não, demonstram-se preconceituosos.   

Como termina essa história? Só assistindo... Um filme eletrizante. Recomendo!!! 


Algumas frases de Nova York Sitiada:

O trabalho do FBI é responder, o do Exército é defender.

Não se pode entrar numa guerra contra um inimigo que não se pode ver.

O Exército (norte-americano) é uma espada, não um bisturi.

Caçaremos o inimigo, encontraremos o inimigo e mataremos o inimigo.

As pessoas precisam saber que a palavra árabe não é sinônimo de terrorismo. O Islã é uma religião que prega a paz.

Esta (Estados Unidos) é a terra das oportunidades.

Não há nada mais corrosivo para a sociedade do que policiar seus cidadãos.

Eu tenho medo de ir para o inferno.

Se a coisa apertar lembre-se que os mais dedicados vencem.


(A imagem acima foi copiada do link Cinema 10.)

sexta-feira, 11 de março de 2016

O HORROR DA MUTILAÇÃO GENITAL FEMININA

Conheça essa prática desumana, ainda comum em muitos países do mundo


Aos seis anos, Hibo Wardere ouviu: “você é corajosa, forte, e amanhã se tornará uma mulher”. No dia seguinte, foi levada a uma cabana improvisada na capital da Somália, Mogadishu, e teve seus lábios vaginais e clítoris removidos com uma gilete por um “cortador” local.

Hibo é uma das 200 milhões de mulheres e meninas que, em 30 países, sofreram a mutilação genital feminina (MGF). Mas na Somália, onde absurdos 98% das meninas passam por isso, a ministra para as Mulheres e Direitos Humanos está tentando proibir a prática. Especialistas locais dizem que uma onda de apoio mundial pedindo por tolerância zero pode ajudar o governo a conseguir banir essa crueldade em questão de semanas!

O estado autônomo de Puntland, no nordeste da Somália, acabou de propor a proibição total da mutilação; o governo federal já adotou políticas progressistas vindas desse estado anteriormente. Se um número suficiente de nós pedirmos que esses governantes corajosos defendam a vida das meninas, podemos conseguir a aprovação da lei no Parlamento. Juntem-se ao apelo e compartilhem com todos: 


A mutilação genital feminina é uma inquestionável violação dos direitos humanos. Não há nenhum benefício à saúde – na verdade, ela é extremamente perigosa: as meninas podem morrer de infecção devido às péssimas condições de higiene e, se sobreviverem, as cicatrizes podem atrapalhar na hora do parto e causar complicações menstruais. A crença comum é que a MGF é uma prática religiosa que aumenta as chances de casamento e serve como transição para a vida adulta. Mas líderes muçulmanos já disseram que não há qualquer base na religião islâmica.

Apesar da mudança legislativa não ser a solução final – educação e conscientização são cruciais para acabar com essa prática –, o banimento na Somália pode ajudar a salvar a vida de milhares de crianças que estão, nesse momento, sendo preparadas para a mutilação. O momento é favorável: o governo é progressista, uma proibição parcial foi anunciada no ano passado e especialistas dizem que 3/4 dos parlamentares devem apoiar a iniciativa.

O governo de Puntland e a ministra para as Mulheres e Direitos Humanos são os líderes dessa reforma, e mensagens de esperança e incentivo vindas da nossa comunidade servirão como motivação para colocá-la na ordem do dia no Parlamento. Quem pede nossa ajuda urgente é o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), que trabalha incansavelmente para erradicar a MGF na Somália. Assinem a petição e compartilhem com todos: 


Nossa comunidade já lutou contra práticas que humilham e abusam de mulheres e meninas. A batalha para acabar com esses costumes é uma das mais importantes do nosso tempo, para criar um mundo no qual nossas irmãs e filhas tenham as mesmas chances que nossos irmãos e filhos. A Somália tem o maior índice de mutilação genital feminina do mundo; assim que essa prática for ilegal lá, pode ser um símbolo de esperança para o resto do mundo. Vamos apoiá-los e ajudar a Somália a se tornar o emblema do fim dessa crueldade.

Um abraço cheio de esperança,
 
Lisa, Fatima, Mike, Ricken, Alice, Ari e toda a equipe da Avaaz

Mais informações:

"Desmaiei de dor", lembra top model da Somália sobre mutilação genital (IG)
http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/2015-04-23/desmaiei-de-dor-lembra-top-model-da-somalia-sobre-mutilacao-genital.html 


ONU pede eliminação de ‘prática violenta’ da mutilação genital feminina até 2030
https://nacoesunidas.org/onu-pede-eliminacao-de-pratica-violenta-da-mutilacao-genital-feminina-ate-2030/ 


8 dados chocantes sobre mutilação genital feminina no mundo (Exame) http://exame.abril.com.br/mundo/noticias/8-dados-chocantes-sobre-mutilacao-genital-feminina-no-mundo

Ministro somali sugere movimento para banir a MGF (em inglês) (The Guardian) 
http://www.theguardian.com/world/2015/aug/13/somali-minister-hint-fgm-ban-female-genital-mutilation



Texto recebido por e-mail e reproduzido na íntegra.


(A imagem acima foi copiada do link África 21 On Line.)

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

ARGUMENTOS A FAVOR DE ISRAEL QUE NÃO COSTUMAM SAIR NA MÍDIA

A manipulação de informações têm feito muitos odiarem o Estado de Israel e os judeus. Leia o texto abaixo e tire suas próprias conclusões



A população islâmica global é de aproximadamente 1.200.000.000 (um bilhão e duzentos milhões) de pessoas, ou seja, cerca de 20% (vinte por cento) da população mundial. A população global judia possui cerca de quatorze milhões de pessoas, ou 0,02% do total da população do planeta.

Existem 22 países muçulmanos, sem contar com a Palestina. Só existe um estado judio. Um pequeno país com uma área de apenas 20.700 km²,  do tamanho do estado de Sergipe (Brasil). Por que então os muçulmanos querem anexar o Estado de Israel???

Os judeus sempre foram perseguidos ao longo dos milênios, mesmo assim perseveraram em seus costumes e conseguiram manter sua identidade cultural. Na Segunda Guerra Mundial milhões de judeus morreram nos campos de concentração dos nazistas, mas nunca apareceram com os cadáveres de seus compatriotas nas ruas, gritando por ‘justiça’ e exigindo vingança.

Os judeus não promovem lavagem cerebral em crianças nos campos de treinamento militar, tampouco ensinam como serem homens bombas para assassinar outros seres humanos que não sejam da sua etnia. Eles também não usam o terrorismo como arma política, nem sequestram e explodem aviões. Os judeus não matam atletas indefesos em olimpíadas, nem traficam escravos. 

Eles não apedrejam mulheres em praça pública e tampouco tem seus líderes clamando por Jihad (guerra santa) e morte a todos os ‘infieis’. Os judeus não têm o poder econômico do petróleo, nem as possibilidades de forçar a imprensa mundial a ver ‘seu lado da história’.

Então, por que os muçulmanos e os povos árabes, de uma maneira geral, têm tanto ódio do povo judeu e sempre aparecem na posição de vítimas e injustiçados, querendo forçar a opinião pública mundial contra os judeus? Talvez o mundo muçulmano devesse investir mais na educação formal e menos em acusar o Estado de Israel por seus problemas. 

Alguns pseudo humanitários criticam porque o Estado de Israel investe tanto em tecnologia bélica, possuindo hoje uma das mais bem aparelhadas e bem treinadas forças armadas do mundo. É muito simples: os árabes iniciaram cinco guerras contra Israel e, pasmem, perderam todas elas!!! Os atuais ataques de Israel à Faixa de Gaza foram respostas aos ataques iniciados pelos árabes. 

As constituições do Hamas e do Fatah, ambos grupos fundamentalistas islâmicos, preconizam a aniquilação total de Israel. Se os árabes hoje abaixarem suas armas não haverá mais violência no mundo. Se os judeus hoje abaixarem suas armas, não haverá mais Estado de Israel...

Os israelenses têm fortes argumentos e embasamento histórico/geográfico para se considerarem donos autênticos daquela região. Vejamos: 

O primeiro estado de Israel foi fundado em 1.312 a.C., dois milênios antes do Islã. Por outro lado, refugiados árabes só começaram a chamar a si mesmos de palestinos apenas em 1967 – duas décadas depois da fundação do NOVO ESTADO DE ISRAEL.

Depois de conquistar sua terra em 1.272 a.C., os judeus governaram por mil anos e mantiveram sua constante presença por mais de 3.300 anos. Entretanto, o único governo árabe depois da conquista – no ano de 633 a.C. – durou apenas 22 anos... Por mais de 3.300 anos Jerusalém foi a capital judia. Nunca foi a capital de nenhuma identidade árabe ou muçulmana.  

Ela é mencionada mais de 700 vezes na Bíblia – livro sagrado para judeus e cristãos –, e nenhuma vez é mencionada no Alcorão – livro sagrado do Islã. O rei Davi fundou Jerusalém; o profeta Maomé (Muhammad) sequer pisou lá... Os judeus oram voltados para Jerusalém; os muçulmanos oram voltados para Meca – dando as costas para Jerusalém.

O Estado de Israel não é nenhum santo, mas tampouco é o monstro imperialista que muitos querem que você, cara leitor, pense ser. Não interessa se você é muçulmano, judeu, cristão ou ateu, a verdade e a paz são valores comuns e universais. Reflita sobre o texto e tire você mesmo suas conclusões.


Autor: desconhecido, com adaptações.


Obs.: nós que fazemos o Oficina de Ideias 54 somos a favor da liberdade de crença, de ideologia e de opinião e, portanto, repudiamos qualquer tipo de atitude discriminatória ou que atente contra os direitos humanos.  

(A imagem acima foi copiada do link Blog do Rodrigo Constantino, da Veja.)