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quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

O ÚLTIMO DESAFIO - FRASES

Filmaço com Arnold Schwarzenegger, O Último Desafio é para os amantes de um ótimo filme de ação, mas que não dispensam umas boas doses de humor. Mais uma coisa, neste filme há a brilhante participação do ator brasileiro Rodrigo Santoro. Excelente filme, eu mesmo já vi umas cinco vezes. Recomendo!!!

Schwarzenegger, Alexander e Santoro: filmaço de ação com excelentes doses de humor.

Algumas frases de Último Desafio, mas tem que ver o filme para entender: 

"Não tá querendo aceitar a prata, então leva chumbo".

"A morte não chega quando você espera. (...) A morte está te esperando na cozinha quando você levanta à noite para pegar um copo de leite. (...) Não tenta ver a morte chegar. Não dá".

"Eu nunca abandonei meus amigos".

"Claro que isso é entre nós e Jesus. O ‘tio San’ não precisa saber disso".

"- Por que dá apelidos idiotas para tudo?
- Só para as coisas que eu amo".

"- Tem um fugitivo muito perigoso vindo para nossa cidade. É muito perigoso ficarem aqui, eu quero que todo mundo volte para casa. (...)
- Acabamos de pedir o café".

"Está falando com um velho de 72 anos com colesterol alto que está comendo bacon e um omelete com cheddar. Acha que eu tenho medo da morte?"

"- Você acabou com meu carro.
- Você acabou com meu dia de folga".

"Devia ter aceitado a grana, vovô".

"Minha honra não está à venda".


(Confira o filme no link YouTube. A imagem acima foi copiada do link Cinemaqui.)

sábado, 4 de julho de 2009

PRESENTE DE GREGO


Os Estados Unidos celebram hoje o seu dia da independência. Em 4 de julho de 1776 as Treze Colônias britânicas na América do Norte fizeram a Declaração de Independência e rejeitaram a autoridade britânica. Nascia, assim, o que mais tarde se chamaria de Estados Unidos da América.


Em várias cidades como New York, Washington e Atlanta foram realizados os famosos desfiles do Dia da Independência, com bandas de música, carros alegóricos, enfim, uma festa tipicamente norte-americana.

Entretanto um acontecimento do outro lado do mundo ofuscou um pouco o brilho dessa festa e deixou os habitantes da terra do tio Sam um tanto quanto preocupados: os testes com mísseis balísticos realizados pela Coreia do Norte.


Hoje foram realizados sete disparos com mísseis de alcance entre 300 km e 500 km.
Somados aos testes de ontem (03-07-09), os norte-coreanos já lançaram onze mísseis. Tais lançamentos estão sendo considerados por especialistas como uma afronta à ONU e ao Tratado de Não Proliferação Nuclear, cujo signatário mais importante é, advinhem... os Estados Unidos.


Odeio admitir isso, mas neste caso, os norte-americanos tem motivos de sobra para se preocuparem.

O governo do ditador Kim Jong Il que governa a Coreia do Norte pode, com esses testes, estar acendendo o estopim para um conflito armado num futuro não muito distante. E se isso acontecer, caros leitores, talvez a humanidade entre numa guerra nuclear.

Sendo deflagrada uma guerra nuclear com certeza os Estados Unidos não comemorarão mais um 4 de julho - nem nós um 7 de setembro.

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

O OUTRO LADO DA FORÇA

Ele faz parte de uma instituição símbolo de machismo e virilidade. Só que ele é gay...

A corneta toca indicando o término de mais um dia de serviço num quartel da Marinha em Natal. São cinco horas da tarde e Pablo (nome fictício), se dirige até a parada de ônibus onde pegará uma condução que o levará até sua casa, no bairro de Ponta Negra. Chegando à residência, ele encontra não esposa ou filhos, mas o namorado com quem divide um lar há algum tempo.

Pablo é militar do serviço ativo da Marinha há quatro anos, e há dois assumiu sua homossexualidade. Não contou para os colegas do quartel, achou desnecessário. Embora seu “segredo” seja conhecido por muitos amigos de farda, ele nunca foi desrespeitado ou perseguido por causa da opção sexual. Pelo contrário, sempre gozou dos mesmos direitos e obrigações pertinentes a todo militar do seu grau hierárquico, e nunca sofreu discriminação.

“As guerrinhas sempre existem. Mas são brincadeiras sadias e vindas de pessoas que eu permito que as façam. Independentemente de qualquer coisa, eu sou militar. E como tal, estou subordinado a um rígido código disciplinar e devo manter uma postura séria e austera que condiza com minha posição. Faço isso não apenas pela instituição Marinha do Brasil, mas pelo que ela representa para todos os brasileiros”, comenta.

O caso de Pablo não é isolado. Neste ano, dois sargentos de carreira do Exército Brasileiro causaram polêmica ao denunciarem na mídia que estavam sofrendo perseguição na caserna pelo fato de terem “saído do armário”, termo usado para designar a pessoa que assume a homossexualidade perante a sociedade.

A presença de homossexuais no militarismo é antiga. Alexandre, o Grande (356-323 a.C.), um dos militares de maior sucesso de todos os tempos, excelente estrategista e conquistador, teria se relacionado sexualmente com um dos seus generais. Júlio César (100-44 a.C.), líder militar e político de Roma, era bissexual, sendo, inclusive, definido por um biógrafo como “o homem de todas as mulheres e a mulher de todos os homens”.

Atualmente, as Forças Armadas de diversos países têm permitido que gays, lésbicas ou bissexuais sirvam em seus quartéis. Nações como Austrália, Bélgica, Suécia, Alemanha, Israel e Coréia do Sul aceitam homossexuais em suas fileiras militares.

No Canadá, além de serem aceitos, qualquer restrição à entrada de gays nas Forças Armadas é considerada inconstitucional desde 1992. Nos EUA, que se definem como nação modelo de democracia e respeito aos direitos humanos, o ingresso de homossexuais nas Forças Armadas ainda gera discussões.

Na terra do Tio San, a política do “não pergunte, não conte”, adotada em 1993 pelo então presidente Bill Clinton já fez até hoje com que mais de doze mil militares fossem dispensados dos quartéis por serem GLBT (gays, lésbicas, bissexuais e transexuais).

Tentando resolver o problema, o presidente eleito, Barack Obama, durante sua campanha eleitoral prometeu levar o debate sobre a presença homossexual na caserna norte-americana até o Congresso Nacional.

Apesar das conquistas do GLBT nas últimas décadas, muita gente - seja por falta de informação, seja por pura inveja - ainda os considera como seres inferiores. Mas os gays da nova geração estão chegando para mudar esse pensamento retrógrado e preconceituoso, e ensinar aos héteros o respeito pelo outro e a convivência pacífica.

“Não entendo o preconceito. Dizem-nos não sermos capazes de fazer certas coisas que os héteros fazem. Acho isso uma imbecilidade enorme. As Forças Armadas são o maior símbolo de virilidade e machismo que se conhece, mas até lá existem gays, e muitos”, relata Pablo.