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terça-feira, 4 de agosto de 2020

sábado, 25 de julho de 2020

"Não existem métodos fáceis para resolver problemas difíceis".

Descartes, investigador da razão | Humor com Ciência

René Descartes (1596 - 1650): físico, filósofo e matemático francês. Criou também o método cartesiano, essencial na pesquisa científica moderna, que consiste em: verificaranalisarsintetizar e enumerar.


(A imagem acima foi copiada do link Humor Com Ciência.)

quinta-feira, 30 de abril de 2020

"Daria tudo o que sei pela metade do que ignoro".

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René Descartes (1596 - 1650): físico, filósofo e matemático francês. Criou também o método cartesiano, essencial na pesquisa científica moderna, que consiste em: verificaranalisarsintetizar e enumerar.


(A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54.)

domingo, 22 de setembro de 2019

"Viver sem filosofar é o que se chama ter os olhos fechados sem nunca os haver tentado abrir".

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René Descartes (1596 - 1650): físico, filósofo e matemático francês. Criou também o método cartesiano, essencial na pesquisa científica moderna, que consiste em: verificaranalisarsintetizar e enumerar.


(A imagem acima foi copiada do link The Guardian.)

quarta-feira, 2 de agosto de 2017

FUNDAMENTO DOS DIREITOS HUMANOS (III)

Continuação do resumo de texto do autor Fábio Konder Comparato, apresentado como trabalho de conclusão da terceira unidade da disciplina Direito Constitucional I, do curso Direito Bacharelado (2° semestre/noturno), da UFRN.

O filósofo francês Descartes: deu o pontapé inicial a toda a filosofia moderna.
2. A dignidade do homem como fundamento dos direitos humanos.

Uma das tendências marcantes do pensamento moderno é a plena convicção de que o verdadeiro fundamento de validade do direito em geral, e dos direitos do homem em particular, já não deve ser procurado na esfera religiosa ou sobrenatural. Já que o direito é uma criação humana, o seu valor é oriundo daquele que o criou.

Os grandes textos normativos pós Segunda Guerra Mundial confirmam isso. A Declaração Universal dos Direitos do Homem, aprovada pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 1948; a Constituição da República Italiana, de 1947; a Constituição da República Federal Alemã, de 1949; a Constituição Portuguesa de 1976; a Constituição Espanhola de 1978; e a nossa Constituição de 1988, trazem em seus textos elementos protetivos da dignidade do homem como fundamento dos direitos humanos.

No que concerne à dignidade da pessoa humana, nosso pensamento ocidental herdou duas tradições parcialmente antagônicas entre si: a judaica e a grega.

Na tradição judaica, que nos legou a Bíblia, temos a ideia de uma certa participação do homem na essência divina, tal como podemos encontrar no primeiro livro das Sagradas Escrituras, o Gênesis (1, 26): “Façamos o homem à nossa imagem e semelhança”. Para os gregos, diferentemente, o homem tem uma dignidade própria e independente.

Entretanto, a característica da racionalidade, a qual a tradição ocidental sempre considerou como atributo intrínseco do homem, foi concebida a partir de Descartes, que deu o pontapé inicial a toda a filosofia moderna.

A racionalidade propriamente humana reside na capacidade de inventar. Na espécie humana não existem técnicas imutáveis, nem tampouco limitadas. A capacidade inventiva do homem, inclusive, acabou levando-o a intervir em seu próprio processo genético, transformando-o em deus ex machina de si mesmo.

Ainda, para definir a especificidade ontológica do ser humano, sobre a qual fundamentar a sua dignidade no mundo, a antropologia filosófica moderna estabeleceu um largo consenso a respeito de algumas características próprias do homem, tais como: a liberdade como fonte de vida ética, a sociabilidade, a autoconsciência, a unicidade existencial e a historicidade. 

Todas estas características diferenciais do ser humano demonstra, como bem assinalou Kant, que todo homem tem dignidade, e não um preço, como as coisas.


(A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54.)

sexta-feira, 19 de agosto de 2016

RENÉ DESCARTES

Quem foi, o que fez


René Descartes nasceu na França e atuou como físico, filósofo e matemático. Considerado uma das figuras-chave na Revolução Científica, também é tido como o pai da matemática moderna e o fundador da filosofia moderna. Nesta última área, teria recebido influência das obras de grandes mestres como Platão, Aristóteles, Pitágoras, Santo Agostinho, São Tomás de Aquino, Pirro e Montaigne.

É considerado, ainda, como um dos pensadores mais influentes e mais importantes da História do Pensamento Ocidental. A partir dele, inaugurou-se o racionalismo da Idade Moderna. Criou também o método cartesiano, essencial na pesquisa científica moderna, quem consiste em:
verificar,
analisar,
sintetizar e
enumerar.

Sabe o plano cartesiano, conjunto de coordenadas num plano? É dele também.

Principais obras:
Discurso Sobre o Método;
As Paixões da Alma;
Princípios de Filosofia; e
Meditações Metafísicas.

(Fonte: Wikipedia, com adaptações. A imagem acima foi copiada do link Seu History.)

quarta-feira, 27 de julho de 2016